“O Codigo Da Vinci” foi, sem dúvida, o maior sucesso de Dan Brown. Só em Portugal foram vendidos mais de quinhentos mil exemplares e conta com mais de setenta milhões de cópias vendidas em todo o mundo.
Silas, um albino que está ao serviço do bispo da Opus Dei Manuel Aringarosa, assassina os três guardiões que sabem de um segredo guardado a séculos pelo Priorado De Sião, uma organização secreta que chegou a ter como grão-mestres nomes como Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Da Vinci.
Mais tarde, já dentro do museu do Louvre, prepara-se para assassinar o actual grão-mestre da organização, mas, Jacques Sauniére descobre que todos os que sabiam do segredo estavam mortes, e caso o mesmo acontece-se a ele um dos mais poderosos segredos guardados até hoje perder-se-ia para sempre. Antes de falecer, Sauniére deixa pistas através de símbolos, que serão desvendadas por Robert Langdon, conceituado simbologista e pela sua falsa neta Sophie Neveu.
O Código Da Vinci é um livro muito polémico e bastante criticado pela igreja, no entanto, não podemos esquecer que é uma obra de ficção, nesse campo, é dotado de uma envolvência e dinâmica que nos faz viver o enredo de uma forma apaixonante.
Não é o meu tipo de livro preferido, mas tenho que reconhecer que a forma como Dan Brown escreve as suas obras, faz-me “colar” à história e lê-los rapidamente, além disso, são sempre várias as pesquisas que faço na net durante a leitura dos seus livros.
Boa leitura…