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domingo, 29 de janeiro de 2012

O Código Da Vinci - Dan Bromn


“O Codigo Da Vinci” foi, sem dúvida, o maior sucesso de Dan Brown. Só em Portugal foram vendidos mais de quinhentos mil exemplares e conta com mais de setenta  milhões de cópias vendidas em todo o mundo.
Silas, um albino que está ao serviço do bispo da Opus Dei Manuel Aringarosa, assassina os três guardiões que sabem de um segredo guardado a séculos pelo Priorado De Sião, uma organização secreta que chegou a ter como grão-mestres nomes como Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Da Vinci.
 Mais tarde, já dentro do museu do Louvre, prepara-se para assassinar o actual grão-mestre da organização, mas, Jacques Sauniére descobre que todos os que sabiam do segredo estavam mortes, e caso o mesmo acontece-se a ele um dos mais poderosos segredos guardados até hoje perder-se-ia para sempre. Antes de falecer, Sauniére deixa pistas através de símbolos, que serão desvendadas por Robert Langdon, conceituado simbologista e pela sua falsa neta Sophie Neveu.
O Código Da Vinci é um livro muito polémico e bastante criticado pela igreja, no entanto, não podemos esquecer que é uma obra de ficção, nesse campo, é dotado de uma envolvência e dinâmica que nos faz viver o enredo de uma forma apaixonante.
Não é o meu tipo de livro preferido, mas tenho que reconhecer que a forma como Dan Brown escreve as suas obras, faz-me “colar” à história e lê-los rapidamente, além disso, são sempre várias as pesquisas que faço na net durante a leitura dos seus livros.
Boa leitura…

5 comentários:

  1. Olá Tiago,
    Recordo o dia em que o livro apareceu nas livrarias de Lisboa. Comprei-o de imediato, motivada pela polémica e pela crítica desmesurada da igreja católica. Li-o também de imediato e recordo a graça que era ver por todo o lado gente com o livro na mão. Foi realmente um espectáculo.
    Claro que não é de todo o meu género literário preferido mas gostei da história e do suspense que me manteve de livro na mão a 100%. Por curiosidade comprei o livro seguinte mas não consegui acabá-lo e desisti de Dan Brown.
    Já agora, não gostei do filme.
    Soube bem recordar...

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  2. Olá Teresa,

    Também devo ter lido o livro por essa altura.
    Confesso que gosto da forma com Dan Brown prende o leitor aos seus livros. Recentemente, (ou melhor no inicio de 2010 ;-)) li Símbolo Perdido, não teve o mesmo impacto que teve o primeiro, pois muitos dos acontecimentos já se tornam previsíveis, contudo talvez daqui a alguns anos, quando quiser ler um livro só pelo prazer de ler e para me entreter, volte a Dan Brown.

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  3. Também não sou fã desse estilo literário, apesar de já ter lido 5 ou 6 livros desse tipo.
    Porém, concordo que Dan Brown é genial... Não tanto nas ideias, mas como ele conseguiu introduzir história numa estória, sem torná-la chata pelo excesso de informação.
    Também parei algumas vezes para ir pesquisar na internet, enquanto lia o livro. haha. E fiquei fascinada pela Ordem dos Cavaleiros Templários... Queria ser uma integrante, haha.

    Ótima resenha.
    Beijos.

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  4. Olá Arine-san,

    Sim, cada vez que leio um livro de Dan Brown são sempre muitas as pesquisas na net.
    Realmente é impressionante como o autor consegue misturar realidade com ficção. Quem não gostou nada deste livro foi a Opus Dei, realmente é inacreditável como certas religiões usam o nome de Deus para “obrigarem” os seus seguidores a cometerem atrocidades ao seu próprio corpo, como no caso retratado no livro.

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  5. É disso que o mundo precisa,há muita coisa não esclarecida por isso acho que dawn fez um bom trabalho.foi um génio......

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